A educação como política de integração local de crianças refugiadas: uma análise sobre sua efetividade no Estado Espanhol

Autores/as

  • Isabelle Dias Carneiro Santos Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Resumen

O direito dos refugiados representa um dos grandes desafios do século XXI, tendo em vista que distintos países vêm experimentado um grande fluxo de migração forçada, incluindo a Espanha, no continente europeu, país que na última década tem recebido um grande número de requerentes de asilo/refúgio, incluindo crianças, que de acordo com definição da Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989, são os indivíduos com menos  de dezoito anos. Para tratar o refúgio, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados criou algumas soluções duradouras para aqueles que se encontram em situação de refúgio, dentre as quais está a integração local. Entre as políticas de integração local, uma das principais é a educação, direito humano e fundamental consubstanciado em tratados internacionais e legislações pátrias de distintos países. Mas, apesar dos documentos de proteção internacional tratarem desse grupo vulnerável, tanto no que tange a faixa etária, quanto ao refúgio, e ao campo da educação, a doutrina espanhola ainda é incipiente quanto a abordagem das crianças refugiadas e sua inclusão à sociedade de acolhimento como forma de fruírem direitos inerentes à pessoa humana, razão pela qual a escolha do tema.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Isabelle Dias Carneiro Santos, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul

Professora Adjunta no curso de Direito da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Pós-Doutora em Direito Público pela Universidad de Santiago de Compostela. Doutora em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, com Bolsa Mérito MackPesquisa. Bolsista Capes no Programa de Doutorado Sanduíche na Universidad Complutense de Madrid. Mestre em Ciências-Jurídico Internacionais pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, com título revalidado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Especialista em Direito Público pela Universidade Católica Dom Bosco. Graduada em Ciências Jurídicas pela Universidade Católica Dom Bosco. Experiência na área de direito público, com ênfase em direitos humanos, direito constitucional e direito internacional (docência e pesquisa), atuando com temas relacionados aos grupos vulneráveis, como crianças, idosos, mulheres e indígenas, bem como a questão da migração e do refúgio.

Citas

ACNUR. Alto Comissariado das Nações Unidas sobre Refugiados. Convenção de Genebra Relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951). Disponível em: http://www.acnur.org/t3/fileadmin/Documentos/portugues/BDL/Convencao_relativa_ao_Estatuto_dos_Refugiados.pdf?view=1. Acesso em: 02 mar. 2019.

ACNUR. Global Trends Forced Displacement in 2015, p. 26. Disponível em: http://www.unhcr.org/576408cd7.pdf. Acesso em: 09 fev. 2019.

ACNUR. ACNUR acerca el derecho de la educación a los niños refugiados. Disponível em: https://eacnur.org/es/labor/areas-de-trabajo/educacion. Acesso em: 07 mai. 2019.

ACNUR. 3,7 millones de niños refugiados no van al colegio. Disponível em: https://eacnur.org/es/actualidad/noticias/emergencias/37-millones-de-ninos-refugiados-no-van-al-colegio. Acesso em: 15 fev. 2019.

ACNUR. Niños refugiados acuden a la escuela: aprendiendo a vivir. Disponível em: https://eacnur.org/es/labor/areas-de-trabajo/educacion. Acesso em: 09 mar. 2019.

ACNUR. Dados sobre o Refúgio. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/dados-sobre-refugio/. Acesso em: 15 ago. 2019.

ACNUR. ACNUR e UNICEF lançam plano para proteger refugiadas e crianças. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2016/02/26/acnur-e-unicef-lancam-plano-para-proteger-refugiadas-e-criancas/. Acesso em: 26 abr. 2019.

ACNUR BRASIL. Relatório do ACNUR retrata crise na educação para refugiados. Disponível em: https://www.acnur.org/portugues/2016/09/15/relatorio-do-acnur-retrata-crise-na-educacao-para-refugiados/. Acesso em: 07 mai. 2019.

AJA FERNÁNDEZ, E. APARICIO, M. ÁNGEL CABELLO, M. La nueva regulación de la inmigración en España. Tirant lo Blanch, 2000.

CARTA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA UNIÃO EUROPEIA (2000/C 364/01). Jornal Oficial das Comunidades Europeias. Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf. Acesso em:06 abr. 2019.

CARTA EDUCAÇÃO. Segregação escolar na França é sintoma de racismo. Disponível em:www.cartaeducacao.com.br/reportagens/segregacao-escolar-na-franca-e-sintoma-de-racismo/. Acesso em: 30 abr. 2019.

CEAR. Comisión Española de Ayuda al Refugiado. La situación de las Personas Refugiadas en España. Informe 2011. Madrid: Entinema.

CEAR. Comisión Española de Ayuda al Refugiado. Resumen ejecutivo Informe 2018. Las personas refugiadas en España y Europa. Disponível em:https://www.cear.es/wp-content/uploads/2018/06/Resumen-Ejecutivo-Informe-CEAR-2018.pdf. Acesso em: 30 ago. 2019.

CHARLAND, P. ARVISAIS, O. CYR, S. GADAISP, T. Retos educativos de niños inmigrantes o refugiados La educación, uno de los pilares de la ayuda humanitaria, se enfrenta a desafíos como el volumen de desplazados, el idioma y los múltiples actores implicados. Universidad de Quebec, Montreal. AFKAR/IDEAS, otoño de 2017.

CME. Campaña Mundial por la educación. Millones de niños refugiados no van a la escuela, nuevo informe de ACNUR. Disponível em:http://www.cme-espana.org/blog/millones-de-ninos-refugiados-no-van-a-la-escuela-nuevo-informe-de-acnur/. Acesso em: 08 set. 2019.

CNSE. ¿Cómo puedo acceder a la enseñanza obligatoria?. Disponível em: http://www.cnse.es/inmigracion/index.php?option=com_content&view=article&id=94&Itemid=288&lang=es. Acesso em: 06 mai. 2019.

COMISSÃO EUROPEIA. Sistema Europeu Comum de Asilo. Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2014. Disponível em:https://ec.europa.eu/home-affairs/sites/homeaffairs/files/e-library/docs/ceas-fact-sheets/ceas_factsheet_pt.pdf. Acesso em: 06 abr. 2019.

DAMAZIO. E. da S. P. Multiculturalismo versus Interculturalismo: por uma proposta intercultural do Direito. Revista Desenvolvimento em Questão. Unijuí. Ano 6, nº 12, jul./dez., 2008.

DAY, V. P. et al. Violência doméstica e suas diferentes manifestações. R. Psiquiatr. RS, 25 (suplemento 1), p. 9-21, abril. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rprs/v25s1/a03v25s1. Acesso em: 08 set. 2019.

DE LA VIUDA SÁINZ, C. “La Política de la Unión Europea en Relación con los menores extranjeros no acompañados” In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.

DHNET. Direitos Humanos na Internet. Declaração Mundial sobre a Sobrevivência,

a Proteção e o Desenvolvimento da Criança nos Anos 90. Disponível em: http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/c_a/lex42.htm. Acesso em: 05 abr. 2019.

DHNET. Direitos Humanos na Net. Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), de 1966. Disponível em:http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/doc/pacto1.htm. Acesso em: 05 mai. 2019.

EL MUNDO. La llegada de inmigrantes a España aumenta un 28% y hace crecer la población por segundo año consecutivo. Disponível em:https://www.elmundo.es/espana/2018/06/25/5b30be1dca4741905f8b465e.html. Acesso em: 01 mar. 2019.

EL PAIS. La ley ya ampara a las embarazadas migrantes que quiere proteger Casado. Disponível em: https://elpais.com/politica/2019/03/14/actualidad/1552546013_308881.html. Acceso em: 30 mar. 2019.

EL PAIS. El mapa de los menores migrantes en España y Europa. Disponível em: https://elpais.com/internacional/2018/02/01/actualidad/1517498139_350606.html. Acesso em: 17 mar. 2019.

ESPAÑA. Constitución Española de 1978. Aprobada por Las Cortes en sesiones plenarias del Congreso de los Diputados y del Senado celebradas el 31 de octubre de 1978. Ratificada por el pueblo español en referéndum de 6 de diciembre de 1978. Disponível em: https://www.boe.es/legislacion/documentos/ConstitucionCASTELLANO.pdf. Acesso em: 13 abr. 2019.

ESPAÑA. Ley Orgánica nº 8/1985, de 3 de julio, reguladora del Derecho a la Educación. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-1985-12978. Acesso em: 06 mai. 2019.

ESPAÑA. Ley Orgánica nº 1/1990, de 3 de octubre, de Ordenación General del Sistema Educativo. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-1990-24172. Acesso em: 06 mai. 2019.

ESPAÑA. Ley nº 12/2009, de 30 de octubre, reguladora del derecho de asilo y de la protección subsidiaria Jefatura del Estado «BOE» núm. 263, de 31 de octubre de 2009 Última modificación: 26 de marzo de 2014 Referencia: BOE-A-2009-17242. Disponível em:https://www.boe.es/eli/es/l/2009/10/30/12/con. Acesso em: 12 mai. 2019.

ESPAÑA. Ley Orgánica 8/2000, de 22 de diciembre, de reforma de la Ley Orgánica 4/2000, de 11 de enero, sobre derechos y libertades de los extranjeros en España y su integración social. Jefatura del Estado «BOE» núm. 10, de 12 de enero de 2000 Referencia: BOE-A-2000-544. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/act.php?id=BOE-A-2000-23660. Acesso em: 17 mar. 2019.

ESPAÑA. Código de Extranjería. Real Decreto 557/2011, de 20 de abril, por el que se aprueba el Reglamento de la Ley Orgánica 4/2000, sobre derechos y libertades de los extranjeros en España y su integración social, tras su reforma por Ley Orgánica 2/2009. Ministerio de la Presidencia «BOE» núm. 103, de 30 de abril de 2011 Última modificación: 4 de septiembre de 2018 Referencia: BOE-A-2011-7703. Disponível em: https://www.boe.es/legislacion/codigos/abrir_pdf.php?fich=070_Codigo_de...pdf. Acesso em: 23 mar. 2019.

ESPAÑA. Ley nº 26/2015, de 28 de julio, de modificación del sistema de protección a la infancia y a la adolescencia. Jefatura del Estado «BOE» núm. 180, de 29 de julio de 2015 Referencia: BOE-A-2015-8470. Disponível em:https://www.boe.es/buscar/pdf/2015/BOE-A-2015-8470-consolidado.pdf. Acesso em: 29 mar. 2019.

ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso. “El sentido del derecho a la educación como derecho social”. In: BUJOSA VADELL. Lorenzo. DA SILVA VEIGA, Fábio (Coord). Derecho Transnacional Iberoamericano. Valencia: Tirant lo Blanch, 2018, p. 449-470.

ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso. “Las alternativas existentes en la realización del derecho a la educación en las sociedades multiculturales”. Quaestio Iuris vol. 09, nº. 04, Rio de Janeiro, 2016. p. 2055-2074.

ESTER SÁNCHEZ, Antonio Tirso, “Los objetivos declarados del derecho a la educación: especial consideración al menor inmigrante”. Mérida, Venezuela: Dykaiosine, Vol. 31, 2016, p. 38.

EURYDICE. Dirección General de Educación y Cultura. La integración escolar del alumnado inmigrante en Europa. España, 2004, p.11. Disponível em:https://www.sel-gipes.com/uploads/1/2/3/3/12332890/2004_eurydice__integrating_inmigrant_children_into_schools_in_europe_sp.pdf. Acesso em: 01 mai. 2019.

FERNANDEZ BATANERO, J.M. La presencia de alumnos inmigrantes en las aulas: un reto educativo. Educación y Educadores. Volumen 7. Universidad de la Sabana, Facultad de Educación, 2004.

FERNANDEZ BATANERO, J.M. Inmigración y educación en el contexto español: un desafío educativo. Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653). España, 2005.

INGLÊS, P. “Globalização, mobilidade humana e criatividade: desafiando categorias a partir de três casos de migração forçada em Angola”. In: VASCONCELOS, A. M. N.;

BOTEGA, T. Política migratória e o paradoxo da globalização. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasília: CSEM, 2015, p. 169-187.

JORNAL OFICIAL DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (2000/c 364/01). Disponível em: http://www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf. Acesso em:06 abr. 2019.

JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA. Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (Versão Consolidada). Disponível em:https://eur-lex.europa.eu/resource.html?uri=cellar:9e8d52e1-2c70-11e6-b497-01aa75ed71a1.0019.01/DOC_3&format=PDF. Acesso em: 04 mai. 2019.

JOSÉ JAMES, A. “El significado ético da la Protección: el caso de los menores no acompañados en España” In: CLARO QUINTÁNS, Irene. LÁZARO GONZÁLEZ, Isabel (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.

LAFONT NICUESA, L. “Breves Notas sobre los Menores Extranjeros y el Asilo” In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.

LA VANGUARDIA. Cádiz acoge el primer ‘campo de refugiados temporal’ en España. Disponível em: https://www.lavanguardia.com/vida/20180805/451233109838/cadiz-campo-refugiados-espana-migrantes-crinavis.html. Acesso em: 09 mar. 2019.

MAGISTERIO. La situación educativa de los niños refugiados en España. Disponível em: https://www.magisnet.com/2017/12/la-situacin-educativa-de-los-nios-refugiados-en-espaa/. Acesso em: 30 set. 2019.

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PORTUGAL. Comentários Gerais do Comité dos Direitos da Criança nº 6, sobre o tratamento das crianças não acompanhadas e separadas fora do seu país de origem (2005). Disponível em: http://direitoshumanos.gddc.pt/ 2_1/IIPAG2_1_2_6_2.htm. Acesso em: 17 nov. 2019.

MIRAUT MARTÍN, Laura. Inmigración y sociedad. Manuales universitarios de Teleformación Grado en Seguridad y Control de Riesgos 23. Vicerrectorado de Profesorado y Planificación Académica Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Primera edición, 2015.

MIRAUT MARTÍN, L. “Problemas pendientes de la migración en un mundo dividido” In: MIRAUT MARTÍN, L (Coord). Justicia, Migración y Derecho. Madrid: Dykinson S. L., 2004, p. 7-14.

ONU. Assemblée Générale. A/58/299. Distr. générale 20 août 2003 Français, Original: anglais. Assistance aux enfants réfugiés non accompagnés. Rapport du Secrétaire general. Disponível em: https://www.iom.int/jahia/webdav/shared/shared/mainsite/policy_and_research/un/58/A_58_299_fr.pdf. Acesso em: 14 fev. 2019.

ONU. Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Disponível em: http://www.onu.org.br/img/2014/09/DUDH.pdf. Acesso em: 08 fev. 2019.

ONU. Assembleia Geral das Nações Unidas. Declaração dos Direitos da Criança de 20 de novembro de 1959. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Criança/declaracao-dos-direitos-da crianca.html. Acesso em 31 mar. 2019.

ONU. Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas de 1954. Disponível em:http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Refugiados-Asilos NacionalidadeeAp%C3%A1tridas/convencao-sobre-o-estatuto-dos-apatridas.html. Acesso em: 05 fev. 2019.

OUA. Organização da Unidade Africana. Convenção da Organização de Unidade Africana (OUA), que rege os aspectos específicos dos problemas dos Refugiados em África. Adoptada pela Conferência dos Chefes de Estado e do Governo aquando da Sexta Sessão Ordinária (Adis-Abeba, 10 de Set. de 1969) Disponívelem:www.estatutorefugiado.org/Content/pdfs/CONVENÇÃO%20DA%20OUA%20QUE%20REGE%20OS%20ASPECTOS%20ESPECÍFICOS%20DOS%20PROBLEMAS%20DOS%20REFUGIADOS%20EM%20ÁFRICA%20-%201969.pdf.Acesso em: 10 out. 2019.

PEÑA GUZMÁN, M. M. Derechos humanos y políticas públicas, p. 1. Disponível em: http://studylib.es/doc/1586189/raa-21-pe%C3%B1a-derechos-humanos-y pol%C3%ADticas p%C3%BAblicas.pdf. Acesso em: 07 abr. 2019.

PIRES, M. C. S. Concepção, Financiamento e Execução de Políticas Públicas no Estado Democrático de Direito. Belo Horizonte: Tribunal de Contas de Minas Gerais. Abr-Jun, 2001.

SALADO OSUNA, A. “La Protección de los Niños Refugiados”. In: FERNÁNDEZ SÁNCHEZ, P. A. La Revitalización de la Protección de los Refugiados. Huelva: Universidad de Huelva, 2002.

SANTOS REGO, M. A. RUIZ ROMÁN, C. BALLESTER BRAGE, L. Universidad de las Islas Baleares. Migraciones y Educación: claves para la reconstrucción de la ciudadanía. Universidad de Murcia. Site 2017: Educación para la vida ciudadana en una sociedad plural.

SAVE THE CHILDREN. Nuestros retos en la defensa de los derechos de la infancia, p. 18. Disponível em: https://www.savethechildren.es/propuestas-politicas. Acesso em: 08 mar. 2019.

SAVE THE CHILDREN. Investing in teachers is critical for refugee children, new save the children report find. Disponível em:https://www.savethechildren.net/article/investing-teachers-critical-refugee-children-new-save-children-report-finds. Acesso em: 08 mai. 2019.

REIS MONTEIRO. A. La Revolución de los Derechos del Niño. Érase una vez la infancia. Madrid: Editorial Popular, 2008.

SANTOS PAIS, M. “Infancia y Protección Internacional”. In: CLARO QUINTÁNS, Irene. LÁZARO GONZÁLEZ, Isabel (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.

UNICEF. Comité Español. Acogida en España de los Niños Refugiados. Estado y aplicación de la política y programa de acogida en España desde la perspectiva de los Derechos de la Infancia. LÁZARO GONZALES, I. E. CASTÃNO REYERO, M. J. CLARO QUINTÁNS, I et. al. Madrid: Universidad Pontificia Comillas. Catedra Santander de Derecho y Menores.

UNICEF. Fundo das Nações Unidas para a Infância. Declaração Mundial sobre Educação para Todos (Conferência de Jomtien – 1990). Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, de 5 a 9 de março de 1990. Disponível em:https://www.unicef.org/brazil/declaracao-mundial-sobre-educacao-para-todos-conferencia-de-jomtien-1990. Acesso em: 31 mar. 2019.

UNICEF BRASIL. Convenção sobre os Direitos da Criança, de 1989. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10120.html. Acesso em: 26 set. 2019.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. Siete consejos de la Unesco para favorecer la educación inclusiva de migrantes y refugiados. Disponível em:https://www.educaweb.com/noticia/2018/11/26/propuestas-unesco-favorecer-educacion-inclusiva-migrantes-refugiados-18615/. Acesso em: 01 mar. 2019.

UNESCO. Informe de seguimiento de la educación en el mundo 2019, p. 11. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000367436. Acesso em: 07 mai. 2019.

UNESCO. Relatório de monitoramento global da educação, resumo, 2019: migração, deslocamento e educação: construir pontes, não muros, p. 10. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000265996_por. Acesso em: 17 mai. 2019.

UOL. Apenas 61% das crianças refugiadas estudam, diz ONU. Disponível em:http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/09/1917651-apenas-61-das-criancas-refugiadas-estudam-diz-onu.shtml. Acesso em: 06 jun. 2019.

VERONESE, J. R. P. OLIVEIRA, L. de C. P. Educação versus punição: a educação e o direito no universo da criança e do adolescente. Blumenau: Nova Letra, 2008. 136p, p.74.

VIDAL LIY, J. I. ARRIOLA HERNÁNDEZ, M. “Todo por el Interés Superior del Menor, pero sin el Menor. Preocupaciones de Amnistía Internacional respeto a los Menores ante el futuro reglamento de Asilo”. In: CLARO QUINTÁNS, I. LÁZARO GONZÁLEZ, I. (Coord.). Infancia y Protección Internacional en Europa. Niños y niñas refugiados y beneficiarios de protección subsidiaria. Madrid: Tecnos, 2013.

VOZPOPULI. Las 10 sugerencias para integrar a los niños refugiados en la educación española. Disponível em:https://www.vozpopuli.com/altavoz/educacion/10-sugerencias-integrar-ninos-refugiados-educacion-espanola-becas-ayudas-que-esta-haciendo-espana-para-CCOO_0_1085292512.html#. Acesso em: 01 dez. 2019.

Publicado

12-06-2020

Cómo citar

Dias Carneiro Santos, I. (2020) «A educação como política de integração local de crianças refugiadas: uma análise sobre sua efetividade no Estado Espanhol», Cadernos de Dereito Actual, 1(13), pp. 154–201. Disponible en: https://www.cadernosdedereitoactual.es/ojs/index.php/cadernos/article/view/466 (Accedido: 28 marzo 2024).